A proposta desse dossiê nasceu no ano de 2020 quando numa reunião do Instituto Histórico de São Leopoldo foi analisada a importância dos monumentos, numa apresentação de uma comunicação geral feita pela confreira Roswithia Weber, sobre “o monumento do sapateiro na cidade de Novo Hamburgo”. Após aquela reunião, Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos e eu decidimos organizar uma discussão com nossos alunos acerca do papel dos monumentos na história. Essa ideia já havia sido pensada por nós em anos anteriores quando inscrevemos um trabalho num evento de história fora do país. A proposta, portanto, amadureceu e começamos a conversar de como seria esse dossiê. Essa proposta, encaminhada a Revista Métis foi aceita pelas editoras. Também pensamos em comparar os monumentos da imigração italiana, tema que Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos tinha bastante domínio e que também me interessava. Convidamos então Donatella Strangio (La Sapienza- Universidade de Roma 3), para participar conosco dessa iniciativa pela experiência que essa pesquisadora italiana tem sobre patrimônio histórico. Queríamos integrar nossas experiências com experiências estrangeiras. Tínhamos muitos argumentos para assegurar que o dossiê “Monumentos: testemunhos do passado no presente” fosse uma proposta bem-sucedida pelas experiências que havíamos construído em nossas pesquisas. Desses argumentos, contávamos com a rica trajetória de Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos na área de patrimônio, que tinha realizado inúmeras ações sobre patrimônio cultural no Rio Grande do Sul, descritas e analisadas em estudos publicados em livros e periódicos importantes no nosso país e no estrangeiro, bem como orientações de pós-graduação, mestrado e doutorado, além de participações em eventos e grupos de pesquisa.
O que falam os monumentos? / Herédia, Vania; Strangio, Donatella. - In: MÉTIS. - ISSN 1677-0706. - 38:v. 20, n. 38, jan./jun. 2021(2021), pp. 8-13.
O que falam os monumentos?
Donatella Strangio
2021
Abstract
A proposta desse dossiê nasceu no ano de 2020 quando numa reunião do Instituto Histórico de São Leopoldo foi analisada a importância dos monumentos, numa apresentação de uma comunicação geral feita pela confreira Roswithia Weber, sobre “o monumento do sapateiro na cidade de Novo Hamburgo”. Após aquela reunião, Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos e eu decidimos organizar uma discussão com nossos alunos acerca do papel dos monumentos na história. Essa ideia já havia sido pensada por nós em anos anteriores quando inscrevemos um trabalho num evento de história fora do país. A proposta, portanto, amadureceu e começamos a conversar de como seria esse dossiê. Essa proposta, encaminhada a Revista Métis foi aceita pelas editoras. Também pensamos em comparar os monumentos da imigração italiana, tema que Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos tinha bastante domínio e que também me interessava. Convidamos então Donatella Strangio (La Sapienza- Universidade de Roma 3), para participar conosco dessa iniciativa pela experiência que essa pesquisadora italiana tem sobre patrimônio histórico. Queríamos integrar nossas experiências com experiências estrangeiras. Tínhamos muitos argumentos para assegurar que o dossiê “Monumentos: testemunhos do passado no presente” fosse uma proposta bem-sucedida pelas experiências que havíamos construído em nossas pesquisas. Desses argumentos, contávamos com a rica trajetória de Eloisa Helena Capovilla da Luz Ramos na área de patrimônio, que tinha realizado inúmeras ações sobre patrimônio cultural no Rio Grande do Sul, descritas e analisadas em estudos publicados em livros e periódicos importantes no nosso país e no estrangeiro, bem como orientações de pós-graduação, mestrado e doutorado, além de participações em eventos e grupos de pesquisa.File | Dimensione | Formato | |
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