A saúde e o bem-estar no Ocidente são considerados valores que – desde o século XX – têm uma grande importância: são fundamentais, essenciais, indispensáveis. Não é por acaso que falamos frequentemente da saúde como um direito humano. Além disso, a relevância da saúde e do bem-estar como questões de comunicação é evidente nos dias atuais, por exemplo, no espaço dedicado a eles na mídia – como programas de televisão e rádio e sites dedicados à saúde, aos cuidados com o corpo, à culinária. O peso do ponto de vista econômico também parece estar crescendo, tanto na esfera comercial1, quanto – graças também à crise do Welfare State (Estado de Bem-Estar Social) – com a disseminação de formas de seguro e assistência médica suplementares às fornecidas pelos sistemas públicos, ou seja, de natureza privada. A política e o direito, por sua vez, devem enfrentar demandas crescentes, em termos quantitativos e qualitativos, em relação à assistência, ao acesso aos cuidados e às demandas no âmbito da saúde como direito dos cidadãos e humanos (portanto, universal).
Saúde como direito humano. Elementos de comparação entre Itália e Brasil a partir da teoria dos sistemas sociais / Finco, Matteo; Regina Martini, Sandra. - (2021), pp. 149-192.
Saúde como direito humano. Elementos de comparação entre Itália e Brasil a partir da teoria dos sistemas sociais
Matteo Finco;
2021
Abstract
A saúde e o bem-estar no Ocidente são considerados valores que – desde o século XX – têm uma grande importância: são fundamentais, essenciais, indispensáveis. Não é por acaso que falamos frequentemente da saúde como um direito humano. Além disso, a relevância da saúde e do bem-estar como questões de comunicação é evidente nos dias atuais, por exemplo, no espaço dedicado a eles na mídia – como programas de televisão e rádio e sites dedicados à saúde, aos cuidados com o corpo, à culinária. O peso do ponto de vista econômico também parece estar crescendo, tanto na esfera comercial1, quanto – graças também à crise do Welfare State (Estado de Bem-Estar Social) – com a disseminação de formas de seguro e assistência médica suplementares às fornecidas pelos sistemas públicos, ou seja, de natureza privada. A política e o direito, por sua vez, devem enfrentar demandas crescentes, em termos quantitativos e qualitativos, em relação à assistência, ao acesso aos cuidados e às demandas no âmbito da saúde como direito dos cidadãos e humanos (portanto, universal).File | Dimensione | Formato | |
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